Ninguém gosta de ter de pagar a franquia do seguro do seu carro, nem de suportar os meses de carência imposta em determinados procedimentos médicos nos planos de saúde, ou de participar em 10% do custo de um sinistro, como acontece em certos seguros.
Vale esclarecimento. Trata-se de um paradoxo, de certa forma, já que são instrumentos de gerenciamento de riscos que objetivam na realidade beneficiar o consumidor (o segurado), permitindo a ele o acesso ao seguro a um custo reduzido.
A franquia, por exemplo, é uma troca entre um risco incerto (o de ter de pagar a franquia se houver sinistro), e um benefício certo (o da redução do custo do seguro). Assim, todos os segurados recebem esse benefício, e uma minoria recebe o impacto do custo da franquia.
A franquia, ao excluir da cobertura do seguro os numerosos eventos de pequena monta (riscos mais frequentes x impacto moderado), não somente reduz a sinistralidade global, como contém as despesas administrativas da seguradora, as quais são também um elemento de custo final do seguro.
Para funcionar, o seguro precisa que o risco coberto seja incerto e aleatório. A carência é uma forma de manter tal característica, evitando que riscos já ocorridos (doenças já contraídas) sejam cobertos de imediato por plano de saúde.
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